Cio e Castração

As cadelas, a partir dos sete ou oito meses, aproximadamente, estão se preparando para entrar no cio. Quanto menor o porte, mais cedo será o primeiro cio.
Os indícios de que o período fértil se aproxima são inchaço na vulva e sangramento. Algumas cadelas modificam o seu comportamento, tornando-se mais agressivas e arredias, mas isso não é o comum.
O cio dura aproximadamente quinze dias, mas o período fértil em si é em torno do 11º dia a partir do início do sangramento. Depois de passado o primeiro cio, ele se repetirá a cada quatro ou seis meses, dependendo do organismo do animal.
Uma cadela que acasalar com dois machos no mesmo cio terá filhotes dos dois cães. Por isso, uma ninhada pode ter filhotes puros e mestiços.
Num cruzamento normal, o momento da ejaculação se dá quando macho e fêmea ficam de costas um para o outro. Assim irão permanecer por alguns minutos (o tempo é muito variável). O cão possui um osso peniano e a tentativa de se separar os cães à força nesse momento, pode causar uma fratura no osso do pênis e ferimentos internos graves na cadela. Por isso, não importa o tempo que demore, o ideal é deixar que os cães se afastem naturalmente e nunca tentar separá-los com violência ou água fria.
Com o início da vida fértil, vêm os problemas para se evitar que a cadela cruze e gere ninhadas, muitas vezes, indesejáveis. Um método muito comum utilizado pelas pessoas são as injeções de hormônios, que impedem que a cadela entre no cio. Essas injeções são MUITO PERIGOSAS, uma vez que muito frequentemente as cadelas que são são tratadas com este remédio desenvolvem câncer nas mamas ou no útero, necessitando de intervenção cirúrgica e colocando a sua vida em SÉRIO RISCO. Injeções de hormônios são totalmente desaconselháveis, já que não tem a sua eficácia garantida, pois vários casos já ocorreram de cadelas que, mesmo tendo tomado tal remédio, entraram no cio, cruzaram, engravidaram e deram à luz filhotinhos com má formação congênita e mortos.
O método da castração é o melhor que pode-se fazer pelo animal e também pela espécie no geral, pois diminuindo a população de cachorros, podemos melhorar a qualidade de vida deles e acabar com a crueldade a que alguns são submetidos.
A cirurgia de castração é relativamente segura, mas requer anestesia geral. Nela, são extraídos os ovários, o útero(neste caso, ela continua a entrar no cio) ou os ovários e o útero da cadela. Quando os ovários são extraídos, ela não tem mais cio. No macho, a cirurgia é muito simples, pois não requer a abertura da cavidade abdominal. São extraídos os testículos.
Segundo a WSPA (Sociedade Mundial de Proteção Animal), uma única cadela, com uma vida reprodutiva de 6 anos, pode gerar 100 (cem) descendentes. São números realmente assustadores, desconhecidos da maioria das pessoas. Mas estes números provam que tentarmos reduzir a população com apreensão e eutanásia é, no mínimo, falho, além de ser um crime.
Atualmente a quantidade de cães que vagam pelas ruas sem dono é enorme, e a possibilidade de eles serem portadores de doenças é real. Certamente a exterminação destes animais e o recolhimento e confinamento deles não é a melhor solução, mas um crime, já que quem propicia cruzamentos generalizados é o homem.
A solução para estes problemas é a castração de machos e fêmeas.
Vantagens:
-Tanto machos comos fêmeas têm menos chances de desenvolver problemas de tumores e infecções nos órgãos reprodutivos.
-Os machos, depois de castrados, têm menos chances de desenvolver problemas de próstata e tumores de testiculares.
-A castração reduz o risco da cadela ter tumor de mama. Se a cadela foi castrada antes do primeiro cio, (aproximadamente seis meses), o risco dela desenvolver tumores mamários é muito reduzido. O Tumor Mamário é, normalmente, um tipo de câncer muito comum em cadelas idosas que não foram castradas. Além disso, cirurgia na fêmeas imaturas é menos propensa a complicações. A remoção completa dos ovários elimina a possibilidade de cânceres ovarianos ou uterinos, que são ocorrências comuns em fêmeas não castradas.
-Um macho que sente por perto uma fêmea cio pode demolir portas e saltar cercas e ficar vagando pelo o bairro a procura da cadela. Animais castrados fogem menos e com isso levam uma vida mais segura, sem os perigos da vida na rua, para os quais seu animal acostumado em casa, não está preparado, inclusive com o risco de ser pego pela carrocinha.
-Animais castrados são mais contentes e comportados.
-A castração precoce reduz o aborrecimento e constrangimento do machinhos ficarem "montando" nas pernas das pessoas ou na mobília.
-Algumas pessoas acham que o animal ficará preguiçoso e gordo. Mas nem sempre isto ocorre. Se a castração for realizada precocemente não levará o animal à obesidade.
-Alguns proprietários acham que por ser um cão de guarda este animal não deve ser castrado. Mas a castração não afeta os instintos naturais de um cachorro para proteger sua casa e família.
-A castração resulta em uma fêmea mais limpa em casa. Todos os proprietários de fêmeas sabem como é incômodo o sangramento que ocorre no cio. Removendo os ovários da cadela este problema é eliminado.
-Castração precoce também ajudará ao treinamento p/ urinar no local certo, diminuindo a incidência de urina "nos cantinhos" que o macho faz por razões territoriais.
Os únicos motivos que levam um dono a não castrar seu animal é a intenção de cruzá-lo para vender os filhotes, mas isto implica em muito trabalho da parte do dono, já que uma ninhada requer muita atenção, dedicação e disponibilidade. Além da possibilidade das complicações de parto, que podem pôr em risco a vida da cadela.

Limpando as Orelhas


Um cuidado tão fundamental ao cachorro quanto o banho, o controle das pulgas, e desverminação, a vacinação, o corte das unhas e a tosa (em animais que precisam) é a limpeza das orelhas.
Os cães precisam ter as orelhas limpas com regularidade, para evitar a acumulação de cera, o que poderia torná-los mais sucetíveis à otite, doença comum em raças que possuem orelhas caídas, como poodles e cockers.
As orelhas devem ser limpas com cotonetes ou algodão seco. Deve ser retirado todo o material que se deposita na parte externa do canal auditivo.
Uma limpeza mais profunda no canal auditivo deve ser feita pelo médico veterinário.

Cortando as Unhas


As unhas dos cachorros são diferentes das dos humanos. Elas são vascularizadas até um certo ponto, e, se esse ponto é cortado dói bastante e pode sangrar.
As pontas das unhas do cão devem tocar mas não arranhar o chão. Cães pequenos precisam ter suas unhas aparadas com maior frequencia do que os grandes ou pesados.
Para aparar as unhas, o ideal é que se segure a pata firmemente e procure a parte rosada (sabugo). Esse é o tecido vivo da unha do animal.
A unha deve ser cortada em frente ao sabugo, com um cortador de unhas especial para cães.
Se o sabugo sangrar, deve-se fazer pressão durante dois minutos sobre a parte aparada com uma compressa absorvente a fim de estancar o sangramento.
O ideal é que se corte as unhas do cão logo após o banho, pois elas estão mais macias e flexíveis.
Caso as unhas do cão sejam pretas, quem deve cortá-las é o médico veterinário, para reduzir o risco de danificar um sabugo saudável.
Cortador de unha

Dentes e Gengivas


Os cães, assim como os humanos, trocam de dentição. Isso inicia mais ou menos aos 4 meses de vida e dura até os 6. Durante essa fase e posterior à ela o cão tem coceira na gengiva e tende a roer objetos, com a intenção de aliviar esta sensação.
Nesta época, para evitar que o cachorro destrua os objetos e móveis do seu dono, aconselha-se que o cão ganhe brinquedos e courinhos digeríveis (encontra-se à venda em supermercados, agropecuárias e lojas especializadas).
O cão tem grande tendência a formação de tártaro, o que provoca o mal hálito e a perda precoce dos dentes permanentes. A cárie também ocorre em animais que recebem alimentos doces com freqüência.
Existem serviços odontológicos especializados para cuidar dos dentes do seu cão.
Caso o cão não tenha a gengiva massageada ou escovada de vez em quando, ela correm sério risco de ficar inflamada. A partir do momento em que o hálito do cão tiver um cheiro desagradável, o dano causado à raiz de alguns dentes talvez seja irreversível.
-Ofereça pedaços de couro cru de boa qualidade para mastigar.
-Ofereça biscoitos encontrados no mercado, fabricados especificamente para exercitar os maxilares e massagear as gengivas.
-Pedaços de cenoura crua devem ser oferecidos entre as refeições para que o cão seja estimulado a roer, assim como ossos artificiais (couro) ou naturais (joelho de boi).
-Certifique-se que, pelo menos uma parte da alimentação do cão exija uma mastigação firme.
-Ofereça brinquedos de náilon, projetados para satisfazer as necessidades mastigatórias do cão. (Eles massageiam os dentes e as gengivas).
-Escove os dentes do seu cão semanalmente com uma escova de dentes infantil, que é macia. (Não use pasta de dentes comum, que desagrada aos cães, use somente pastas formuladas especialmente para cachorros. Sempre recompense seu cão com um elogio ou um biscoito depois que escovar os seus dentes.)
-Para massagear as gengivas do cão, pode ser usado um chumaço de algodão seco.
-Se as gengivas do cão sangrarem durante a escovação, significa que já estão inflamadas. Marque uma consulta no veterinário.

Cuidados na Hora do Parto


A gestação deve ter acompanhamento veterinário desde o cruzamento. A duração é de 60 dias (58 a 62 dias) em média. O diagnóstico da prenhez pode ser feito por palpação (a partir de 35 dias de gestação) ou por ultra-sonografia (a partir de 20 dias em raças grandes).
A cadela tende a apresentar uma mudança de comportamento mas, externamente, a gestação só será notada nos últimos 20 ou 30 dias.
Deve ser administrado cálcio (sob orientação do veterinário) à cadela gestante a partir de 15 dias antes do parto previsto até a época do desmame (filhotes com 25 a 30 dias).
O parto para qualquer animal é um ato natural, representando o término de uma gestação. Se esta teve seu transcurso normal, o parto também deverá transcorrer normal, a não ser que os fetos sejam excessivamente grandes, ou por outro lado, excessivamente pequena em relação a própria cadela mãe, havendo portanto desproporção entre os tamanhos dos fetos e das vias uterinas utilizadas para a saída dos filhotes. O tamanho da bacia da cadela, formada pelos ossos Ileo, isquio e pubis, é o principal fator a ser considerado para essa saída normal dos fetos no momento do parto e determinantes de seu transcurso. Uma bacia pequena em relação ao tamanho dos fetos, denominada angústia pélvica, com fetos maiores que essa via natural da fêmea, quase sempre determina um parto anormal - denominado de distócico - obrigando o veterinário parteiro a realização de interferência cirúrgica.
A recomendação aos proprietários de cães ou criadores é que não alterem a rotina que vinham mantendo com seus animais agora gestantes, unicamente pelo fato de encontrarem-se agora nesse estado. Deixe-as continuar sua rotina diária, inclusive com exercícios como o são o de andar, correr e mesmo pular. Apenas a alimentação dos animais gestantes merece especial cuidado. Deve continuar sendo dada a ração que a cedela está acostumada, porém, agora fracionada em mais vezes por dia, e aumentando (sem exagero), paulatinamente a quantidade total do dia, devido o fato da gestante para bem gerar seus futuros filhos necessitar de maior quantidade de nutrientes, e de boa qualidade.
Caso as vacinas contra: Cinomose-Hepatite-Leptospirose-Parvovirose e Coronavirose tenham sido ministradas há mais de um ano, faz-se necessária sua repetição pelo menos até 30 dias antes da data prevista para o parto. Quando o momento para o parto estiver próximo, e será facilmente visível pelo próprio aumento de volume da fêmea gestante, além de concomitante desenvolvimento das mamas e mesmo estado geral de engorda do próprio animal, será notado que seu andar fica diferente: mais lento e cuidadoso além dela mesma se tornar mais sonolenta e preguiçosa.
Agora chegado o momento realmente do parto, a fêmea demonstrará inquietação, micções freqüentes, procurando lugares mais calmos e mesmo escuros, muitas vezes carregando para onde estiver roupas que tenha a seu alcance como se estivesse fazendo o próprio ninho para suas crias.
No próprio dia do parto, em geral a gestante rejeita a alimentação, não chegando sequer a cheirar o próprio alimento que lhe seja servido. Já água a mesma procurará insistentemente. Chegada a hora, serão notados movimentos abdominais semelhantes aqueles que a própria fêmea executa para evacuar, movimentos esses com pouca freqüência e distanciados uns dos outros, que a medida que o tempo passa, vão se repetindo com menor intervalo de tempo, até a sucederem-se quase que em seguida uns dos outros. Deverá aparecer pela abertura da vagina, que estará simultaneamente aumentada de volume e congesta, um corrimento seroso resultante da ruptura da chamada bolsa das águas, ou mesmo o aparecimento dessa bolsa pela abertura natural. Nesse caso, com uma tesoura, deverá tal bolsa ser rompida com um ligeiro talho, escorrendo então essa secreção natural. Logo em seguida deverá aparecer o primeiro feto, tanto faz que sua apresentação seja anterior (com a cabeça em primeiro lugar), ou posterior (com as pernas traseiras em primeiro lugar), e logo em seguida sua expulsão com uma contração mais forte executada cadela. Em seguida ao feto sairá a placenta correspondente, tendo o cordão umbilical ligado ao umbigo do feto. Em geral a própria cadela, com os dentes, rompe esse cordão umbilical, e caso isso não for feito pela parturiente, deverá quem estiver assistindo ao parto, assim proceder com uma tesoura previamente desinfetada, conservando apenas cerca de 2 a 3 cm desse cordão umbilical. Em seguida, também proceder a ligadura desse cordão, com um fio de linha grossa, distante cerca de um centímetro do ventre do filhote. Desinfeção do chamado coto (ou seja o pedaço de cordão umbilical) conservado, com tintura de Iodo ou Mertiolate também é recomendável.
Entre o início das contrações abdominais até o término do parto, com a expulsão de todos os filhotes gerados, muitas vezes transcorrem até uma ou mais horas, o que não deve ser motivo de aflição de quem estiver assistindo ao parto. Desde que o estado da cadela parturiente seja normal, não há necessidade de maior cuidado: apenas vigilância para auxílio, caso necessário. Apenas na hipótese de serem infrutíferas as contrações, sem o aparecimento de nenhum feto pela abertura natural da cadela, será razão para procura do profissional competente para as medidas que se fizerem necessárias, porém, isso seria exceção a regra. Nesse caso então, o tocólogo: como é chamado o veterinário parteiro, é quem deve decidir o que deve ser feito.
É importante que se peça orientação ao veterinário sobre os sinais normais e anormais de um parto. Uma ninhada pode ser perdida por falta de experiência da cadela ou demora na saída do primeiro filhote. O veterinário irá orientar como proceder e quando contactá-lo em caso de anormalidades durante o parto.

Causas de perda da ninhada:
- demora na saída de algum filhote por falta de dilatação ou fetos muito grandes.
-falta de contrações para expulsão dos filhotes.
-eclâmpsia : falta cálcio, o útero não se contrai. Emergência veterinária.
-tempo de gestação prolongado (acima de 62 dias).
-torções do útero que impeçam a expulsão dos filhotes.

A NINHADA
Os filhotes irão mamar logo após o nascimento e irão adquirir os anticorpos passados pelo leite materno.
Cadelas não vacinadas fornecerão bem menos anticorpos do que aquelas que tem a vacinação em dia.
A cadela permanecerá no ninho o dia todo, só saindo para urinar e defecar. Colocar água e comida próximos a cadela. Muitas delas podem ficar agressivas com a aproximação de estranhos ou mesmo do dono. Não insista pois o instinto materno falará mais alto e a fêmea poderá atacar.
A cadela irá lamber os genitais e ânus dos filhotes o que os estimulará a defecar e urinar. A mãe irá comer os dejetos dos filhotes. A partir de 20 a 25 dias de idade, a cadela começa a rejeitar os filhotes. E hora da orientação do veterinário quanto ao desmame.
Os filhotes abrem os olhos com 10 a 15 dias de idade. Os dentes começam a nascer entre 25 e 30 dias. Com 15 dias eles já começam a dar os primeiros passos, meio arrastados.
Com 30 dias de idade a mãe já não terá paciência com os filhotes, estes já não vão ficar quietinhos dentro da caixa...estará instalada a bagunça!
Os filhotes podem ser separados da mãe a partir de 45 dias de idade. Orientar o novo proprietário a levar o cãozinho ao veterinário para exames e início da vacinação. Não deixar que o filhote saia na rua ou tenha contato com outros cães antes de completar todas as vacinas.
Na hipótese de se tratar de animais em que seja usual o corte de cauda, esta deverá ser providenciada após três dias do nascimento e até 7 dias, portanto na primeira semana de vida. Igualmente no caso de nascerem os filhotes com o chamado Ergot (Unha ou dedo de lobo), constituídos por dedos ou unhas supranumerárias mais freqüentemente nos membros posteriores, estes deverão também ser extirpados pelo veterinário, na primeira semana de vida. Tais Ergots, assim chamados pelos Franceses, são resquícios do quinto dedo, hoje atrofiados por falta de uso e não mais presentes nesses membros dos cães domésticos.

Táxi que realiza serviços exclusivamente para cães


O Brasil também está se mostrando um país com situações inusitadas, parece que as pessoas estão investindo em diferentes tipos de negócio para conquistar um determinado setor da sociedade. A novidade agora é o táxi que realiza serviços exclusivamente para cães.

O táxi para cachorros já se tornou moda nas ruas paulistanas, a condução costuma levar os animais para tomar banho em clínicas veterinárias ou até mesmo para fazer algum tratamento estético. O transporte tem um custo mensal de no máximo 100 reais e pode facilitar a vida dos donos que não possuem muito tempo para os seus animais de estimação.

O táxi precisa oferecer todos os cuidados aos cães e também priorizar a segurança deles dentro do veículo, o uso de gaiolas é fundamental. O mais interessante vem sendo o aumento da procura, o serviço tem sido cada vez mais requisitado na cidade de São Paulo, o que melhora a renda das pessoas que trabalham com esse tipo de transporte.

Alguns cuidados


Ter um animal de estimação simboliza um tipo de responsabilidade, ou seja, temos que agir de uma forma que garanta o conforto e boas condições de vida para o bicho. O cachorro aparece como a melhor opção de animal de estimação, ele é bastante companheiro e consegue se tornar parte da família.

Para cuidar bem do seu cãozinho você deve primeiramente se preocupar com a alimentação dele, escolha um tipo de ração que se enquadre ao porte físico do bicho. É importante levar em conta o espaço onde o animal vai viver, ele precisa ter dimensões favoráveis a raça e ao tamanho. Outro fator que a se observar pelo dono é a condição de saúde, assim leve o seu cão sempre que possível para uma consulta ao veterinário de sua confiança e priorize a higiene do bicho.

A atenção ao seu cãozinho é fundamental, ele precisa sentir que você se preocupa com o bem estar dele. Reserve um momento do seu dia para brincar com o seu cachorro, passeie com ele e conquiste boas horas de entretenimento na companhia do seu animal.